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Sd PM Cleia
Diretora de Comunicação, Social, Esporte, Cultura e Lazer Regional.















quinta-feira, 24 de junho de 2010

Temer promete colocar PEC 300 em pauta na próxima semana

Enviado por admin, 23 junho, 2010 - 15:29
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), prometeu há pouco colocar em votação na próxima semana a PEC 300, que cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil - para praças e oficiais, respectivamente. A proposta conta com o apoio formal de 321 deputados.

Contudo, o peemedebista lembrou que poderá haver dificuldade para que o quorum ideal seja atingido na próxima semana. Para que uma PEC seja aprovada, são necessários 308 votos de deputados.

Além do jogo da seleção brasileira, que já está classificada para a próxima fase, a semana que vem contará com festividades juninas e convenções partidárias em alguns estados “Eu não sei o que vai acontecer. Não é certeza absoluta de que vamos votar. O que há é a certeza de colocá-la em pauta”, ressalvou Temer.

O peemedebista também explicou que, em sua avaliação, o que será votado pela Casa é o texto acordado ente representantes de policiais e o governo. Isso viria, segundo Temer, por meio de uma emenda aglutinativa.

“Nós podemos aprovar a PEC 300 nos seguintes termos: não ter valor na Constituição; ter a decisão de que vai ter um piso definido em lei; um fundo também definido em lei; e um prazo de 180 dias para essa lei ser mandada para o Congresso”, defende o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza. Além do impacto bilionário da medida, o governo é contra que valores de piso salarial sejam colocados na Constituição.

A proposta teve o texto-base aprovado em março. Para que o primeiro turno de votação da PEC 300 seja concluído, deputados terão de analisar quatros destaques que, na prática, desfiguram a proposta. Após essa fase, a matéria terá de passar por outro turno de votação para, então, seguir ao Senado.

Fonte: Congresso em Foco

PEC 300/446: ACS vai à Brasília participar da manifestação em prol do “Piso Nacional”

Enviado por admin, 22 junho, 2010 - 11:01
Lideranças do país inteiro estão se mobilizando rumo a Brasília para acompanhar a retomada da votação da PEC 300/446. O presidente da ACS, soldado PM Edmar Soares, acompanhado do Diretor do Departamento de Comunicação, Amauri Braga, do Diretor do Departamento Administrativo, Vonei Gomes Céspede, juntamente com o diretor regional de Jardim Nabor Nardelli Pinheiro Viana, foram nesta segunda-feira (21) para a Capital Federal em defesa da PEC 300/446.

A diretoria executiva da ACS vai participar da manifestação e garantir a retomada da votação do “Piso Nacional”.

Promoções: Comando da PM estuda aceitar reivindicação da ACS

Enviado por admin, 17 junho, 2010 - 16:31

O presidente da ACSPMBM/MS, soldado PM RR Edmar Soares, na manhã dessa quinta-feira (17) esteve reunido com o comandante geral da PM/MS coronel Carlos Alberto Davi. O objetivo da reunião foi discutir reivindicações da tropa referente às promoções para graduação de 3º sargento. Os PMs querem que seja disponibilizado um maior número de vagas para o quesito de antiguidade.

Sobre a questão, Edmar disse que o comandante geral demonstrou-se solidário a reivindicação apresentada. Assegurando ao dirigente da ACS que vai realizar um estudo sobre as promoções no sentido de viabilizar o melhor caminho para a valorização do policial militar.

Ainda de acordo com o coronel, a valorização deverá consistir na ampliação do número de vagas para a antiguidade, aceitando assim, a reivindicação da ACS. Até mesmo porque na questão do concurso interno, as vagas deverão ainda ser disponibilizadas, já que depende da promoção dos atuais 3º sargentos a graduação de 2º sargento.

Durante a reunião o comandante ressaltou que o número de vagas a ser apresentado, ainda não foi concluído, porém, disse que isto será definido antes da publicação do edital que está prevista para o dia 1º de julho.

Para o presidente da ACS, a promoção por antiguidade, vai de encontro com a luta por uma maior valorização profissional dos soldados e dos cabos, e de todo o efetivo da PM. “É importante ressaltar que a possibilidade de promover os cabos no quesito antiguidade, valorizará também os soldados, pois as vagas do quadro de cabos serão abertas nesta mesma ocasião, e isso facilitará a promoção dos soldados na primeira oportunidade. Acreditamos que este é o caminho para que no futuro possamos ter em nosso plano de cargo e carreira, promoções automáticas”, afirma.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Prestação de Contas - Maio/2010

Cumprindo nosso compromisso de campanha com a transparência e seriedade, divulgamos o Relatório Financeiro da Regional Paranaíba referente ao mês Maio/2010.


DEMONSTRATIVO MENSAL DE FINANÇAS

REGIONAL PARANAÍBA


Referente ao mês de Maio/2010


Créditos


Saldo de transporte (em 12/04/2010) R$ 2.483,93

Crédito conforme relatório (repasse mensal) R$ 2.850,32

Total de Créditos R$ 5.334,25


Demonstrativo de Débitos


Pagamentos efetuados com cheques R$ 4,187,98

Pagamentos em dinheiro R$ 00

Pagamentos com débito em Conta Corrente R$ 322,33

Tarifas bancárias R$ 21,00

Ourocap R$ 00

Brasilprev R$ 00



Total dos débitos R$ 4.531,31



Saldo a transportar (em 17/06/2010) R$ 802,94



Discriminação de Débitos



Discriminação Valor

Manutenção da Regional (aluguel, limpeza, gás, água, telefone, energia elétrica, internet, material de consumo)

R$ 1.176,08

Reforma e adequação da nova Regional (eletricista, pintor, chaveiro, letreiro, material de construção e elétrico.

R$ 891,00

Aquisição de móveis, eletrodomésticos, eletrônicos (inclui manutenção/consertos)

R$ 1.094,00

Despesas com transporte (combustível/passagens)

R$ 459,23

Honorários Advocatícios

R$ 900,00

Total de débitos R$ 4.510,31



Paranaíba-MS, 15 de Junho de 2010.





Ana Maria Marques

Diretora Financeira Regional





Cleibe José da Silva

Diretor Regional

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Deputados recorrem ao Supremo para votar PEC 300

A conversa acabou. Cansados de aguardar a retomada da votação da PEC 300 por vias políticas, deputados favoráveis à proposta decidiram entrar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar a Câmara a retomar a votação do piso salarial de policiais e bombeiros militares. A decisão será anunciada amanhã (8), logo após a reunião dos líderes partidários.



Aconselhados pela assessoria jurídica, eles apresentarão antes um requerimento à Mesa da Câmara solicitando que a matéria seja incluída na pauta.



“Só nos resta saída na Suprema Corte”, disse o deputado Capitão Assumção (PSB-ES) ao Congresso em Foco. Para ele, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), “não quer votar nada”. “Os representantes dos policiais estão sendo enganados”, protestou o deputado, um dos coordenadores da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares.



O deputado Major Fábio (DEM-PB) destaca que, além dos 321 parlamentares que apoiam formalmente a PEC, outros 100 pediram para assinar o requerimento de inclusão da proposta na pauta. “São mais de 400 deputados que querem votar a PEC 300. Mas ela não é votada porque Vaccarezza não quer”, reforçou o paraibano. Major Fábio adiantou que os deputados favoráveis à PEC 300 serão chamados a subscrever o mandado de segurança.



A proposta, cujo texto-base foi aprovado em março, cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil - para praças e oficiais, respectivamente.



Para que o primeiro turno de votação da PEC 300 seja concluído, deputados terão de analisar quatros destaques que, na prática, desfiguram a proposta. Após essa fase, a matéria terá de passar por outro turno de votação para, então, seguir ao Senado.



“Lisonjeado”



Vaccarezza diz que outros líderes partidários compartilham de sua opinião de que não é viável incluir o piso salarial na Constituição. “Fico muito lisonjeado com tamanho poder que me atribuem. Mas isso não é verdade. Todos os líderes concordaram em adiar a votação da PEC”, rebateu.



Por avaliar que policiais e bombeiros estão tendo os ânimos inflamados por parlamentares pró-PEC 300, o petista decidiu tratar da votação da matéria diretamente com representantes das categorias.



Na última terça-feira (1º), após reunião em seu gabinete com lideranças de policiais, Vaccarezza afirmou que a PEC seria objeto de nova discussão em uma reunião de líderes marcada para amanhã. “Não fiz nenhum acordo sobre data de votação”, resumiu o petista na ocasião.



Cautela



Mais cautelosos, os deputados Miro Teixeira (PDT-RJ) e Paes de Lira (PTC-SP) preferem aguardar um pouco mais. Miro ressalta que o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), chegou a assegurar a votação da matéria. “Nada me autoriza a desconfiar do Michel”, ponderou o parlamentar, notório defensor da PEC e autor do requerimento para que a Casa retome a votação da proposta.



O deputado paulista diz que o recurso ao Supremo se tornou uma necessidade por causa da falta de vontade política da Câmara. “Nós podemos fazer isso porque certamente, claramente, existe uma infração ao regimento interno. Uma matéria - seja ela qual for - mas no caso de uma proposta de emenda constitucional, em pleno processo de votação, não pode ser seccionada; não pode ser retirada arbitrariamente da ordem do dia", afirma Paes de Lira, coronel da Polícia Militar de São Paulo.



Segundo ele, impedir que a PEC 300 seja votada é "cassar o mandato parlamentar" dos que votaram a favor da matéria. "E é isso que levaremos ao Supremo se se esgotarem os caminhos políticos", afirmou.



Por Congresso em foco

Deputados recorrem ao Supremo para votar PEC 300

Enviado por admin, 7 junho, 2010 - 09:36

A conversa acabou. Cansados de aguardar a retomada da votação da PEC 300 por vias políticas, deputados favoráveis à proposta decidiram entrar com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar a Câmara a retomar a votação do piso salarial de policiais e bombeiros militares. A decisão será anunciada amanhã (8), logo após a reunião dos líderes partidários.
Aconselhados pela assessoria jurídica, eles apresentarão antes um requerimento à Mesa da Câmara solicitando que a matéria seja incluída na pauta.
“Só nos resta saída na Suprema Corte”, disse o deputado Capitão Assumção (PSB-ES) ao Congresso em Foco. Para ele, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), “não quer votar nada”. “Os representantes dos policiais estão sendo enganados”, protestou o deputado, um dos coordenadores da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares.
O deputado Major Fábio (DEM-PB) destaca que, além dos 321 parlamentares que apoiam formalmente a PEC, outros 100 pediram para assinar o requerimento de inclusão da proposta na pauta. “São mais de 400 deputados que querem votar a PEC 300. Mas ela não é votada porque Vaccarezza não quer”, reforçou o paraibano. Major Fábio adiantou que os deputados favoráveis à PEC 300 serão chamados a subscrever o mandado de segurança.
A proposta, cujo texto-base foi aprovado em março, cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil - para praças e oficiais, respectivamente.
Para que o primeiro turno de votação da PEC 300 seja concluído, deputados terão de analisar quatros destaques que, na prática, desfiguram a proposta. Após essa fase, a matéria terá de passar por outro turno de votação para, então, seguir ao Senado.
“Lisonjeado”
Vaccarezza diz que outros líderes partidários compartilham de sua opinião de que não é viável incluir o piso salarial na Constituição. “Fico muito lisonjeado com tamanho poder que me atribuem. Mas isso não é verdade. Todos os líderes concordaram em adiar a votação da PEC”, rebateu.
Por avaliar que policiais e bombeiros estão tendo os ânimos inflamados por parlamentares pró-PEC 300, o petista decidiu tratar da votação da matéria diretamente com representantes das categorias.
Na última terça-feira (1º), após reunião em seu gabinete com lideranças de policiais, Vaccarezza afirmou que a PEC seria objeto de nova discussão em uma reunião de líderes marcada para amanhã. “Não fiz nenhum acordo sobre data de votação”, resumiu o petista na ocasião.
Cautela
Mais cautelosos, os deputados Miro Teixeira (PDT-RJ) e Paes de Lira (PTC-SP) preferem aguardar um pouco mais. Miro ressalta que o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), chegou a assegurar a votação da matéria. “Nada me autoriza a desconfiar do Michel”, ponderou o parlamentar, notório defensor da PEC e autor do requerimento para que a Casa retome a votação da proposta.
O deputado paulista diz que o recurso ao Supremo se tornou uma necessidade por causa da falta de vontade política da Câmara. “Nós podemos fazer isso porque certamente, claramente, existe uma infração ao regimento interno. Uma matéria - seja ela qual for - mas no caso de uma proposta de emenda constitucional, em pleno processo de votação, não pode ser seccionada; não pode ser retirada arbitrariamente da ordem do dia", afirma Paes de Lira, coronel da Polícia Militar de São Paulo.
Segundo ele, impedir que a PEC 300 seja votada é "cassar o mandato parlamentar" dos que votaram a favor da matéria. "E é isso que levaremos ao Supremo se se esgotarem os caminhos políticos", afirmou.

Por Congresso em foco