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Sd PM Cleia
Diretora de Comunicação, Social, Esporte, Cultura e Lazer Regional.















terça-feira, 13 de julho de 2010

PEC 300: Aposentados e Pensionistas

Esclarecemos aos PMs e BMs que, a transferência para a reserva remunerada sob a égide dos benefícios da PEC 300, segundo a Constituição Federal-CF, não traz resultados negativos. Portanto aposentados e pensionistas estão dentro do contexto dos benefícios da Emenda. A CF em seu art. 42,§ 1º, diz que caberá Lei Estadual específica para dispor sobre o art. 142, §3º, inciso X, inciso este que trata justamente da remuneração dos Militares. Partindo da premissa Constitucional de que a Lei disporá sobre remuneração, então entendemos e concluímos que a garantia da percepção dos subsídios na inatividade está explícito na lei 127, a qual trata da remuneração dos militares, elencando em seus artigos 47 e, 90 o direito a percepção de subsídios de forma integral ao completar 30 anos, ou proporcional por ano de serviço.

Portanto, a Lei 127 está recepcionada pela CF em seu o art. 142, § 3º X, o qual prevê que os Estados é que cuidarão da lei de remuneração, nos garantindo os direitos aos subsídios conforme está sendo aplicado no Estado de MS.

Neste contexto, vencemos o primeiro confronto e superamos também aqueles que exercem pensamentos negativos sobre a classe, e aqueles que não acreditavam em nosso trabalho como liderança, assim, convidamos todos os servidores militares a ingressar nesta luta que é de todos nós.

Aprovação da PEC 300: Esclarecimentos

O presidente da ACS soldado PM RR Edmar Soares da Silva, acompanhado dos diretores da entidade cabo PM Malk, soldado PM RR Vonei, e do diretor regional de Corumbá cabo PM Adamor, estiveram presentes em Brasília, representado a entidade nesta data histórica de 06 de julho/2010, quando a PEC 300 foi votada e aprovada em primeiro turno.

Nesse sentido, a nova diretoria da ACS no compromisso de lutar pela categoria, mais uma vez, esteve no Plenário da Câmara dos Deputados, exigindo a aprovação do Piso Nacional para os trabalhadores da segurança pública.

Vencemos o primeiro confronto da batalha, o próximo passo será a votação em segundo turno, prevista para o mês de agosto. Pois, de acordo com o “Regimento Interno” daquela Casa de Leis, o segundo turno obrigatoriamente tem que ser votado no prazo máximo de cinco sessões.

Depois disso a PEC será encaminhada ao Senado, onde de acordo com o seu presidente, estando ela com as devidas modificações no texto, poderá ser votada imediatamente, sendo do interesse dos Senadores a aprovação da Emenda Constitucional do Piso Salarial.

Esclarecendo dúvidas

A Assessoria Jurídica da ACS, através, do advogado Antonio Marcos Porto Gonçalves, entendi que: “que o texto da PEC 300 da forma que foi aprovado não deixa de lado os direitos dos policiais e bombeiros da reserva e inativos, pois o piso remuneratório, se aprovado, da maneira acima transcrita não os exclui em nenhum momento.

Câmara aprova PEC do piso salarial dos policiais dos estados

O texto aprovado resultou de um acordo entre os aliados do governo e lideranças dos policiais.

O Plenário aprovou nesta terça-feira, em primeiro turno, a proposta de piso salarial para os policiais dos estados (PECs 446/09 e 300/08). O texto aprovado por todos os 349 deputados presentes é o de uma emenda que resultou de um acordo entre o governo e as lideranças da categoria. A matéria ainda precisa ser analisada em segundo turno, antes de seguir para o Senado.

De acordo com a emenda, uma lei federal definirá o piso salarial dos policiais civis e militares e dos bombeiros dos estados, que passarão a receber na forma de subsídio. A mesma lei criará um fundo para ajudar os estados a cumprir o novo piso, disciplinando o funcionamento do fundo e os recursos a ele destinados. A lei também definirá o prazo de duração desse fundo.

A partir da promulgação da futura emenda constitucional, o Executivo terá 180 dias para enviar o projeto dessa lei ao Congresso.

Projeto que torna obrigatório os Hinos em cadernos e livros é aprovado em 2° na AL

Foi aprovado na Assembléia Legislativa hoje (13), projeto de lei que propõe a inclusão da letra do Hino Nacional e da letra do Hino de Mato Grosso do Sul nas contracapas de cadernos escolares e dos livros didáticos produzidos ou adquiridos com recursos estaduais, o projeto é de autoria do deputado Coronel Ivan (PRTB).



Segundo o deputado, o objetivo da proposta é difundir entre os jovens o hábito cívico e o sentimento de amor a nossa terra. Isto porque, não obstante a Lei Estadual n° 952, de 21 de julho de 1989, ter tornado obrigatório o cântico do Hino de Mato Grosso do Sul em todas as solenidades escolares, o que se verifica nestas oportunidades é que grande parte dos alunos não domina a letra do Hino, o que expõe estes jovens a uma situação vexatória, além de causar constrangimentos nas pessoas presentes.



Coronel Ivan ainda lembra que os cadernos escolares distribuídos recentemente pelo atual governo já dispõe da letra do Hino de Mato Grosso do Sul impressa em suas contracapas. Todavia, o que pretende com o projeto é dar a esta prática a obrigatoriedade típica das disposições legais.



"Pretendo com esta proposição, dar possibilidades aos sul-mato-grossenses de terem a letra do Hino Nacional e a letra do Hino de Mato Grosso do Sul ao alcance das mãos, e para isso nos valemos de algo extremamente próximo dos jovens, que é o caderno e o livro escolar" disse o deputado Coronel Ivan.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Câmara aprova PEC-300 em primeiro turno

Quatro meses após analisar o texto-base, a Câmara acaba de aprovar a PEC 300 em primeiro turno. Foram 349 votos favoráveis, nenhum contra e nenhuma abstenção. Pela proposta, não haverá valor do salário na Constituição. Além disso, o piso salarial e o fundo que vai garantir o benefício serão definidos em lei complementar, a ser enviada ao Congresso em até 180 dias após a promulgação da emenda.

Originalmente, a proposta previa o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares, de R$ 3,5 mil para praças e R$ 7 mil para oficiais. O deputado Paes de Lira (PTC-SP) chegou a apresentar uma questão de ordem para que a proposta original fosse a voto. 

Líder do movimento pró-PEC 300, o deputado Capitão Assumção (PSB-ES) criticou o texto aprovado.

“Eles rasgaram o regimento interno porque o que nós teríamos de votar hoje eram os quatro destaques do PT. Quero participar dessa questão de ordem do deputado Paes de Lira. Votamos a PEC 300, mas votamos um texto que foi redesenhado pelo governo. Um texto que não conta valor na Constituição, um texto que não fala que o fundo vai ser bancado pelo governo federal, um texto que exclui os aposentados e os pensionistas”, destacou. 

O parlamentar capixaba chegou a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), por meio de mandado de segurança, para que a PEC fosse votada no plenário da Câmara.

“Avanço foi porque nós conseguimos colocar o piso dos policiais e dos bombeiros na Constituição. Mas o que nós teríamos de estar votando aqui eram os quatro destaques do PT. Acredito que teremos de trabalhar cada vez mais para se organizar e tentar fazer com que o governo atenda nossas reivindicações. Elas vão continuar”, afirmou Assumção, lembrando que o piso dos professores e dos agentes comunitários de saúde, apesar de constar da Constituição, não foi definido. 

Outro notório defensor da PEC, deputado Major Fábio (DEM-PB), lamentou: “Construímos uma proposta que garantia um salário digno... Mas os policiais foram vencidos pelo cansaço”.

Contudo, houve quem comemorou a decisão do plenário. “O que é possível votar é este texto”, rebateu Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).

O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), cumprimentou as lideranças e os deputados diretamente envolvidos na PEC 300. “Quero cumprimentar aos deputados que chegaram ao termo final, revelando o que é democracia”, discursou. 

O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), destacou que tentará fazer um acordo para que o segundo turno da PEC seja votado antes das eleições. Para ser encaminhada ao Senado, a proposta terá de passar por mais um turno de votação na Câmara.



Fonte: http://www.pec300.com/

sábado, 3 de julho de 2010

Reunidas na Capital, lideranças da ACS aprovam o primeiro trimestre de administração da nova diretoria



Em atenção à convocação do presidente da ACS PMBM/MS - Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militar, soldado PM RR Edmar Soares da Silva, os diretores regionais da entidade, a diretoria executiva, e os membros do Conselho Fiscal estiveram reunidos, ontem, quinta-feira (01/07), das 8h às 17h, no auditório da CASSEMS em Campo Grande. 
A reunião teve como pauta especifica várias questões entre elas a posse dos eleitos em 19 de março de 2010, a prestação de contas do exercício 2009, a estrutura administrativa e financeira da ACS, deixada pela gestão anterior, e o balanço dos três meses de administração da nova gestão. Finalizando a pauta foi discutida a articulação da categoria para mobilizar o segmento em torno da reivindicação salarial para 2011.
Ao final do encontro, os dirigentes entre outros encaminhamentos, aprovaram a administração da nova diretoria, parabenizando a diretoria executiva por intermédio do presidente da ACS. Também foi marcada uma reunião para o dia 25 de julho, momento em que os dirigentes vão debater sobre as eleições de 2010. Uma vez, que a ACS vai enfatizar a luta por melhores salários, e a conscientização dos policiais militares, sobre o valor representativo da entidade no processo eleitoral deste ano, tanto no cenário nacional, quanto no estadual.
Estiveram presentes na reunião, os seguintes dirigentes do interior: Cabo PM, Laércio Girotto da Silva (Aquidauana), Cabo PM, Paulo Freitas de Queiroz (Três Lagoas), Cabo PM, Nabor Nardeli Pinheiro Viana (Jardim), Soldado PM André Luciano Marins (Fátima do Sul), Soldado PM Cristiano Valentim (Bataguassú), Soldado PM Aguinaldo Rios Vareiro (Ponta Porã), Valdney Martimiano Fernandes (Coxim), Soldado PM/RR, Adamor Abreu de Oliveira Filho (Corumbá), Cabo PM, Manoel Alves de Lima (Naviraí), Cabo PM, Aparecido Lima da Rocha (Dourados), e o Cabo PM, Cleibe Jose da Silva, (Paranaíba), e o Cabo PM Máximo Carlos Guimarães Jelenzhak de Nova Andradina.